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Planejamento não é fantasia, planeje a realidade.

O ato de planejar, por si só é muito atraente e instigante.

Quando nos juntamos para fazer um planejamento pela primeira vez para traçar o projeto em equipe, tudo parece mágico, tudo parece ser possível e a empolgação toma conta do ambiente. É nítido.

Logo após toda euforia vem o momento em que a inspiração dá lugar às planilhas, custos e cálculos operacionais para a execução. É aí que muita dessa ‘energia mágica’ vai se esvaziando devagarzinho.

Neste momento, mesmo sendo um processo comum, muitos líderes e gestores de projetos podem se sentir inseguros e até desmotivados, já que a própria equipe começa a se sentir menos motivada para essa etapa. É uma sensação natural, porém existe uma forma para que esse sentimento seja suavizado e até extinguido.

Vamos lá.

Realmente é necessário um plano bem estruturado, mas o ideal é sempre refinar esse plano ao longo do projeto. Quando começamos um planejamento, por que não verificar em intervalos regulares se ele está indo no caminho certo e se aquilo é realmente o que as pessoas querem?

Desta forma, garantimos que seremos sempre recompensados pelo processo e não apenas pelos resultados.

Em um projeto que exige grande planejamento, o nível de detalhamento mais minucioso é realizado apenas para a entrega do próximo elemento que agregue valor ao projeto. Para as outras tarefas podemos dividir em blocos maiores porém ainda não tão detalhados quanto ao da primeira entrega escolhida.

Quando pensamos em dividir nossos projetos em metas menores que agreguem de passo em passo algum valor ao resultado final, estamos adotando uma forma criativa de entregar nosso produto. Desta forma, o planejamento e a execução passa a andar lado a lado, sempre pautado por propósito e clareza. Assim é uma forma de deixar com que todos os participantes consigam enxergar a meta final e fazer as entregas parciais até as atingir.

Tanto na realização de projetos quanto na vida como um todo, podemos alterar nossa percepção do fluxo do tempo.

Vivemos em uma sociedade que não somos recompensados por desfrutar a jornada em si, mas sim pela conclusão bem sucedida, não somos recompensados pelas ‘viagens’ mas sim pelas ‘chegadas’.

A intenção é parar de enxergar o tempo como uma seta apontando para o futuro e passar a entendê-lo como algo fundamentalmente cíclico. Podemos entender o mundo de uma forma holística. Quem se engaja nisso passa a valorizar cada momento como um ciclo de respiração e vida em constante movimento.

Sumário

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