Ela era forte por não ter outra escolha mas encontrou na Inventivos a rede de apoio que precisava para crescer ainda mais rápido. Essa é a história de Paula Faustino, membra da comunidade desde 2023.
Paula é um talento múltiplo: é radialista, produtora e musicista. Através da Inventivos, ela decidiu que queria produzir as histórias que ela achasse interessante e redescobriu uma paixão: a direção.
Confira abaixo como a Inventivos fez com que Paula abraçasse o poder de viver em comunidade e crescesse muito mais rápido do que esperava.
Quem é Paula Faustino e como ela chegou na Inventivos?
“É um sentimento muito bom poder dividir o que vocês fizeram para mim,” disse Paula. “A maioria das pessoas, às vezes, compra um pacote sem saber o que esperar. Se eu puder ajudar contando como foi pra
Paula é da cidade de São Paulo mas também morou no interior do estado; tendo tanto a vivência no meio do mato quanto na selva de pedra. Ela mora em Vancouver — no Canadá — há mais de uma década; então se apresenta como uma imigrante.
Em 2021, Paula percebeu que fazia sentido para ela ser empresária, mas vendeu sua empresa no ano seguinte por perceber que não era o que ela queria fazer. Em 2023, ela decidiu focar no que realmente queria.
Paula já seguia Monique há algum tempo. E estava ansiosa para que as inscrições para a nova turma da Inventivos fossem abertas. “Pensei: preciso disso. Minha ideia só vive no papel.”
Quem era Paula antes da Inventivos e quem é ela agora?
Antes da Inventivos, Paula só tinha uma ideia, não um business. Ela tinha várias ideias mas não conseguia incluí-las dentro de um negócio. “Era como se eu precisasse de um círculo para enfiar tudo que eu era,” disse era. “Eu tinha pontos que pareciam perdidos. Eles não se conectavam.”
Quando Paula chegou na Inventivos, sabia que estava no caminho certo. Em vez de uma produtora que presta serviços de filmagem e de gravação, ela queria uma produtora que contasse histórias que ela achasse interessante; em vez de contar as dos outros. Então ela entendeu que queria migrar para a direção.
“Meu negócio é uma empresa audiovisual,” disse Paula. “Coloquei o nome de Real Gold. Tem a ver com o real brasileiro. Todo mundo sabe que não sou de Vancouver. O nome não podia ser diferente, né?”
Atualmente a empresa só existe no papel. Mas Paula está finalizando o site. E, em breve, a Real Gold vai começar oficialmente. “Acabei abrindo uma empresa aqui no Brasil também para fazer essa ponte,” disse Paula. “Aturar nos dois países era exatamente o que eu queria.”
Quais foram os principais aprendizados dentro da comunidade?
“Ainda bem que fiz esse curso,” disse Paula. “Tinha gente em todos os estágios de negócio; querendo fazer o seu mas também ouvindo sobre o que o outro estava fazendo. Eu tinha muito medo de dividir minhas ideias. As pessoas que têm uma rotina de segunda à sexta, que trabalham para os outros, não entendem. Acham que somos loucos, que não vai dar certo. Mas, no grupo, estávamos todos batalhando.”
Paula disse que, em vez de ser criticada ou julgada por mudar de ideia, na Inventivos, a resposta era: “Que bom que você chegou nesse lugar!” E ficou surpresa com o apoio vindo de desconhecidos. “Às vezes, você acha que vai ter isso de pessoas próximas, mas não tem.”
Qual foi o principal resultado para o negócio alcançado depois da Inventivos?
“Quando eu tinha dúvidas, vocês me mandavam a aula que ensinava justamente aquilo,” disse Paula. “Hoje, tenho várias abas salvas e, quando me deparo com um problema, sei que tem uma aula que ensina a resolvê-lo no site e entro.”
Ela disse que o que mais fez sentido no curso da Inventivos foi finalmente entender o que ela queria fazer. “Foi aí que eu vi o retorno da energia que eu tinha investido. Monique dizia: ‘Você não vai conseguir chegar exatamente onde você quer, mas você tem que trabalhar para chegar mais perto.’”
“Eu tenho um sonho que é grande,” disse Paula. “Não sei se vou conseguir chegar lá logo de cara. Mas vou começar com pequenos passos. O antes e o depois da Inventivos é o de uma pessoa perdida e agora de uma pessoa que, mesmo no pior momento, sabe para onde está indo. A empresa nasceu e eu tive coragem de me chamar de diretora e empresária.”
Qual foi o impacto da comunidade no processo de empreender e também em Paula como pessoa?
A frequência dos encontros incentivou Paula a avançar em seu negócio. “Se, semana que vem, vamos nos encontrar, preciso ter feito alguma coisa. Então isso me deu um baita incentivo! Eu fui entendendo que não queria ser freelancer… eu queria ter uma empresa.”
Ela parou de ter medo de chamar seu negócio de negócio ao entender que ela já prestava serviços; só não cobrava por isso. Antes, ela trabalhava para amigos ou para usar como portfólio. Na Inventivos, ela começou a pensar em coisas que não tinha considerado antes — como posicionamento nas redes sociais e precificação dos serviços. “A Inventivos me ajudou muito, sem dúvida.”
