Uma história de quem alinhou ativismo e negócios e conquistou sustentabilidade financeira
Em 2014, Jana e eu, criamos um perfil sobre feminismo, a Arquivos Feministas. Não tínhamos a pretensão de ter milhões de seguidores, queríamos apenas dialogar com a sociedade sobre a nossa realidade e a de tantas outras mulheres como nós.
Jana e eu sempre soubemos que a internet “não foi criada para o ativismo”, aprendemos a hackear a ferramenta com responsabilidade e impacto social, e por isso, mesmo crescemos e tantas vozes começaram a ecoar com a gente.
Sempre digo que somos de uma leva de criadoras de conteúdo inconformadas que abraçaram a missão de educar as pessoas, não à toa, as duas são professoras no offline.
Mas missão não paga boleto. Foi difícil entender isso!
Foram anos para assimilar que produzir conteúdo é trabalho, a gente já sabia que dava trabalho – foram muitos finais de semana lendo, sistematizando, formatando para as redes, pensando em estratégias, lançando postagens que “quebraram a internet” e outras que nem tanto assim, gerindo uma comunidade com quase 800 mil pessoas, sendo uma equipe de duas.
A virada de chave demorou, mas veio! E aconteceu com aquilo que fazemos de melhor, dar aula e estar perto do nosso público. Criamos uma trilha de cursos com foco em: Feminismo, História e Política. E seguras do que estávamos fazendo, ganhamos dinheiro.
Com a nossa história quero te dizer uma coisa, não adianta inventar a roda ou seguir os ritos dos outros – pense naquilo que deixa confortável e naquilo que você já faz e faz muito bem – esse é o seu diferencial!
Quer saber mais? Ouça o episódio do podcast da Inventivos “Como alinhar ativismo com negócios”.
E não espere o perfeito, COMECE AGORA!