Ela reinventou seu dom através da Inventivos. Essa é a história de Andréa Batista, formadora de líderes e membra da comunidade desde 2022.
Andréa é formadora de líderes. E atua como consultora para organizações que desejam despertar o poder pessoal de suas pessoas colaboradoras — através de treinamentos, coaching e melhorias em processos.
Confira abaixo como a Inventivos fez com que Andréa descobrisse o poder de fazer parte de uma comunidade e passasse a ter certeza do caminho que queria seguir em seu negócio.
Quem é Andréa Batista e como ela chegou na Inventivos?
Ela se apresenta como executora, estrategista e formadora de líderes. E também como guerreira; já que nasceu na data da Independência da Bahia em Alagoinhas — no interior do estado — mas mora em Camaçari.
Seu negócio é a busca do superpoder de cada um dos líderes que passam por suas formações; para ativá-los seja no papel de liderar suas próprias vidas ou seus times. Lembrou de alguém? A irmã de Andréa foi quem sugeriu que ela entrasse na comunidade. “Olha! Monique fala de superpoderes, igual a você!”
Então Andréa percebeu que não apenas tinha alguém falando como ela, mas avançando com isso. E pensou: “Talvez meu negócio seja um bom negócio, né?” E decidiu entrar na comunidade.
Quem era Andréa antes da Inventivos e quem é ela agora?
Antes da Inventivos, Andréa estava cansada. Ela empreendia desde 2015 mas ainda não tinha encontrado a melhor maneira de se comunicar com seu público. E isso porque ela não tinha certeza do seu público-alvo. Esse era seu maior desafio.
Além disso, ela tinha de dar conta do seu trabalho CLT. Então chegou até um burnout antes de se dar um tempo para descansar. Ela ficou só empreendendo e experimentando caminhos diferentes.
Quando ela entrou na Inventivos, ela percebeu que estava sendo mais técnica do que humana e que isso afastava as pessoas. Ela também percebeu a importância de pequenas coisas que ela já fazia no que diz respeito à comunicação com seus clientes.
Quais foram os principais aprendizados dentro da comunidade?
Viver em comunidade ainda é um desafio para Andréa. Ela começou seu negócio sozinha e teve de ser uma loba solitária na maior parte do tempo. Por isso, a comunidade, em um primeiro momento, pareceu um pouco assustador para ela.
Mas também se tornou um lugar nutritivo de retroalimentação — no qual a vulnerabilidade é acolhida. Para ela, um dos diferenciais da Inventivos é entender o lado solitário do empreendedorismo e, de maneira amorosa, trazer clareza para questões subjetivas que muitas vezes os empreendedores não percebem.
Qual foi o principal resultado para o negócio alcançado depois da Inventivos?
Andréa agora tem certeza de qual é seu público-alvo e agora pode se comunicar com ele de maneira assertiva e efetiva. Ela não precisa mais criar caminhos e sim sustentar o caminho que ela já está trilhando.
Ela agora pode olhar para o passado e entender que estava construindo sua história até então; em vez de pensar que as ações passadas foram perda de tempo ou que ela já deveria ter alcançado um determinado resultado por ter muitos anos de caminhada.
Isso porque ela entende que está em outra fase da sua jornada enquanto empreendedora; mais madura e mais consciente. E agora ela conhece diversos recursos para lidar com os obstáculos que aparecerem em seu caminho.
Qual foi o impacto da comunidade no processo de empreender e também em Andréa como pessoa?
Ela entendeu o quanto sua vulnerabilidade pode tornar a conexão com o cliente especial. E também conheceu pessoas fantásticas e dispostas a ajudar.
Viver em comunidade é aprender e ensinar ao mesmo tempo. “Quando a gente vai ensinando,” disse Andréa a Inventivos, “esquecemos um pouco das nossas dores. E percebemos não só que aprendemos com a dor do outro mas que a dor é a mesma.”
É mais difícil manter a energia em alta para empreender quando se está sozinho. Mas a conexão ajuda a gerar esse movimento.
Estamos intencionalmente criando um espaço de acolhimento na Inventivos. Sabemos que empreender não é fácil. Aqui temos pessoas que estão em várias fases de negócio, construindo e trocando umas com as outras; porque sabemos que as dores do processo podem ser mais leves se compartilhadas.